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Data: 3 de julho de 2023

Como a boa alimentação ajuda na saúde dos olhos?

Amigo, você já parou para pensar como a nossa alimentação pode influenciar a saúde dos nossos olhos? É algo que muitas vezes passa despercebido, mas os nutrientes que consumimos desempenham um papel fundamental na saúde ocular.

Vamos explorar um pouco mais sobre esse assunto!

A alimentação e a saúde de nossos olhos

É impressionante como alguns alimentos podem ser verdadeiros “combustíveis” para os nossos olhos. Por exemplo, você sabia que a vitamina A é essencial para a saúde da retina? Ela é responsável por melhorar a visão noturna e prevenir doenças oculares, como a degeneração macular.

Alimentos ricos em vitamina A incluem cenoura, batata doce, espinafre e manga. Esses alimentos não apenas fornecem vitamina A, mas também são ricos em antioxidantes que ajudam a proteger os olhos contra danos causados pelos radicais livres.

Outro nutriente importante para a saúde ocular é o ômega-3. Ele desempenha um papel na prevenção da síndrome do olho seco e no combate à inflamação ocular. Fontes de ômega-3 incluem peixes como salmão, sardinha e atum, além de sementes de linhaça e chia. Incluir esses alimentos em nossa dieta regularmente pode trazer benefícios significativos para a saúde dos olhos.

Além disso, os antioxidantes, como a vitamina C e a vitamina E, desempenham um papel importante na proteção contra os danos dos radicais livres e no fortalecimento dos tecidos oculares. Frutas cítricas, como laranja e kiwi, e vegetais folhosos verde-escuros, como brócolis e couve, são excelentes fontes dessas vitaminas.

O zinco também é fundamental nesse processo. Ele desempenha um papel muito importante na função do sistema imunológico e ajuda a proteger os olhos contra doenças como a degeneração macular relacionada à idade. Alimentos ricos em zinco incluem carne vermelha magra, aves, frutos do mar, feijões e sementes de abóbora.

Além dos nutrientes mencionados, também devemos mencionar a importância da hidratação para a saúde dos olhos. A desidratação pode levar ao ressecamento ocular e causar desconforto e irritação. Portanto, beber água regularmente é essencial para manter os olhos saudáveis e bem lubrificados.

Agora que já sabemos quais nutrientes alimentam nossos olhos, vamos compartilhar algumas dicas alimentares para a manutenção de uma boa saúde ocular:

  1. Inclua uma variedade de frutas e vegetais coloridos em sua dieta. Eles são ricos em vitaminas e antioxidantes essenciais para a saúde dos olhos.
  2. Consuma alimentos ricos em ômega-3, como peixes, sementes de linhaça e chia, pelo menos duas vezes por semana.
  3. Opte por fontes saudáveis de proteínas, como aves, peixes, ovos, feijões e nozes, em vez de carnes processadas.
  4. Reduza o consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como frituras e alimentos industrializados, pois eles podem prejudicar a circulação sanguínea nos olhos.
  5. Beba água suficiente ao longo do dia para manter-se bem hidratado e evitar o ressecamento ocular.
  6. Reduza o consumo de açúcares e alimentos processados, pois eles podem contribuir para o desenvolvimento de doenças oculares, como a retinopatia diabética.
  7. Limite o consumo de álcool e evite o tabagismo, pois esses hábitos podem afetar negativamente a saúde ocular.

Quais os melhores alimentos para ajudar a visão?

Aqui está uma lista de alimentos que são considerados bons para a visão e podem ajudar a prevenir problemas oculares no futuro:

  1. Cenouras: ricas em vitamina A e betacaroteno, que ajudam a manter a saúde dos olhos e melhorar a visão noturna.
  2. Espinafre: fonte de luteína e zeaxantina, antioxidantes que protegem os olhos contra danos causados pela luz ultravioleta e previne a degeneração macular relacionada à idade.
  3. Brócolis: contém vitamina C, vitamina E e betacaroteno, que são antioxidantes poderosos para a saúde ocular.
  4. Salmão: rico em ômega-3, um ácido graxo essencial que ajuda a prevenir a síndrome do olho seco e a reduzir o risco de degeneração macular.
  5. Ovos: fonte de vitamina E, luteína e zeaxantina, que são nutrientes essenciais para a saúde dos olhos.
  6. Frutas cítricas: como laranjas, limões, kiwis e até mesmo as bananas, que são ricas em vitamina C e ajudam a fortalecer os vasos sanguíneos dos olhos e reduzem o risco de catarata.
  7. Linhaça: contém ômega-3, benéfica para a saúde ocular e ajuda a reduzir o risco de doenças oculares relacionadas à idade.
  8. Batata doce: rica em betacaroteno, vitamina C e vitamina E, que contribuem para a proteção e a manutenção da saúde dos olhos.

Além de uma alimentação saudável, é essencial fazer exames oftalmológicos regulares. Mesmo que não haja nenhum problema aparente, é recomendado realizar exames pelo menos uma vez ao ano. O oftalmologista poderá identificar precocemente qualquer problema ocular e tomar as medidas necessárias para preservar a saúde dos olhos.

Lembre-se de que a saúde dos nossos olhos é um aspecto importante da nossa qualidade de vida. Cuidar da alimentação e adotar hábitos saudáveis não apenas ajuda a manter uma visão nítida e saudável, mas também pode prevenir o desenvolvimento de doenças oculares no futuro.

Portanto, faça das escolhas alimentares conscientes e da visita ao oftalmologista uma prioridade. Dessa forma, você estará dando um passo importante para manter seus olhos saudáveis e desfrutar de uma visão clara e nítida ao longo da vida.

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Data: 3 de julho de 2023

Autocuidado: Como você está cuidando da sua saúde mental?

Olá, meu amigo! Hoje quero ter uma conversa sincera e importante com você sobre autocuidado e saúde mental. Com a correria do dia a dia, muitas vezes deixamos de lado esse aspecto fundamental de nossa vida.

Mas é essencial lembrarmos que cuidar da nossa saúde mental é tão importante quanto cuidar do nosso corpo. Afinal, a mente também precisa de atenção e cuidado para se manter saudável.

Vamos lá?

O que diz a OMS?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade e depressão na América Latina. Isso nos mostra como a saúde mental é um desafio que precisa ser enfrentado por muitos de nós. E, por mais que possa ser difícil admitir, todos nós podemos enfrentar momentos em que a nossa saúde mental não está em seu melhor estado.

Mas como saber quando nossa saúde mental não vai bem? Existem alguns sinais que devemos prestar atenção, como a persistência de sentimentos de tristeza, ansiedade, irritabilidade ou desesperança.

Alterações de humor frequentes, dificuldade em tomar decisões, isolamento social, problemas de sono e apetite também podem ser indicativos de que algo não está bem. Se você tem notado esses sinais em si mesmo, é importante não ignorá-los e buscar ajuda.

Algumas dicas para te auxiliar no dia a dia

Agora, vamos falar sobre como cuidar da nossa saúde mental. Aqui estão algumas dicas que tenho seguido para manter o equilíbrio e bem-estar emocional:

  1. Priorizar o autocuidado: Tire um tempo para si mesmo todos os dias. Faça atividades que lhe tragam prazer e relaxamento, como praticar exercícios físicos, meditar, ouvir música, ler um livro ou simplesmente descansar. Lembre-se de que você merece esse momento de cuidado pessoal.
  2.  Estabelecer limites saudáveis: Aprenda a dizer “não” quando necessário e defina limites claros em relação ao seu tempo, energia e envolvimento em atividades ou relacionamentos. Respeitar seus próprios limites é essencial para evitar sobrecarga e estresse desnecessários.
  3. Cultivar relacionamentos significativos: Mantenha conexões sociais saudáveis e genuínas. Busque estar com pessoas que te apoiam, te compreendem e te trazem alegria. Conversar com amigos e familiares pode ajudar a aliviar o peso emocional e trazer uma perspectiva diferente para os desafios que enfrentamos.
  4. Praticar a autorreflexão: Reserve um tempo para refletir sobre seus pensamentos, emoções e comportamentos. Identifique padrões negativos e busque maneiras de transformá-los em pensamentos mais positivos e saudáveis. A terapia ou o aconselhamento com um psicólogo pode ser uma ótima ferramenta para auxiliar nesse processo.
  5. Cuidar do corpo: Lembre-se de que mente e corpo estão interligados. Praticar atividades físicas regularmente, ter uma alimentação balanceada e dormir o suficiente são hábitos essenciais para manter a saúde mental em dia. Cuide-se como um todo.

É importante ressaltar que, embora essas dicas possam ser úteis, cada pessoa é única e pode ter necessidades específicas. Por isso, é sempre recomendado buscar o auxílio de um profissional de saúde mental, como um psicólogo. O acompanhamento psicológico pode fornecer suporte, orientação e estratégias personalizadas para lidar com os desafios da vida e promover o bem-estar mental.

Neste Dia Mundial da Saúde Mental, quero lembrar você da importância de cuidar da sua saúde mental. Não ignore os sinais de que algo não vai bem. Priorize seu bem-estar emocional e busque ajuda quando necessário. Você não está sozinho nessa jornada.

Lembre-se: cuide de si mesmo, valorize sua saúde mental e busque o apoio necessário para uma vida plena e equilibrada.

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Data: 6 de junho de 2023

Como a escola pode ajudar no combate à obesidade infantil?

Você sabia que uma em cada três crianças no Brasil, entre 5 e 9 anos, está acima do peso? Os hábitos alimentares sofreram mudanças drásticas ao longo do tempo, o que contribuiu para o desenvolvimento de diversas doenças.

Segundo a OMS, a obesidade é apontada como um dos maiores problemas de saúde pública do século, devido ao seu alcance global, que abrange todas as faixas etárias e ambos os sexos.

Além disso, é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, ansiedade, depressão, entre outras.

Portanto, é preciso entender a complexidade desse problema e saber como a escola pode ajudar. Leia abaixo e fique por dentro!

A obesidade infantil no Brasil

Dados do Ministério da Saúde mostram um aumento de 79,3% entre 2008 e 2013. Com a obesidade, meninos e meninas têm alto risco de se tornarem adultos com doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, problemas pulmonares, articulares ou até vítimas precoces de alguns tipos de câncer.

A preocupação não é apenas nacional, mas global: a Organização Mundial da Saúde prevê que cerca de 2,3 bilhões de adultos estarão acima do peso até 2025; e mais de 700 milhões serão obesos. O número de crianças com sobrepeso e obesidade no mundo pode chegar a 75 milhões.

Por isso, há alguns anos, começaram a circular várias leis proibindo a venda de refrigerantes, salgadinhos e outros produtos alimentícios prejudiciais à alimentação saudável.

Essas leis vêm como uma medida de atenção ao problema, semelhante à quando o cinto de segurança se tornou obrigatório. A legislação chamou a atenção para essa necessidade até que ela se tornasse orgânica. A escola tem função social, deve garantir o desenvolvimento integral dos alunos, e a alimentação faz parte disso.

Como definir obesidade?

A obesidade pode ser definida e classificada como o acúmulo de tecido adiposo em todo o corpo causado por doenças genéticas, endócrino-metabólicas ou alterações na nutrição.

Pode começar em qualquer época da vida, mas seu aparecimento é especialmente característico no primeiro ano, entre o quinto e o sexto e na adolescência. No entanto, devem ser considerados e requerem atenção especial em qualquer uma das fases.

Quais são as consequências da obesidade infantil?

Esse problema está diretamente ligado à obesidade adulta. Crianças com sobrepeso têm 55% de chance de se tornarem adolescentes obesos e 80% de chance de se tornarem adultos obesos, e são mais propensas a desenvolver doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em idade mais jovem do que crianças sem excesso de peso.

O excesso de peso em crianças e adolescentes pode estar associado a prejuízos na saúde mental, redução do desempenho escolar, impacto negativo na qualidade de vida, isolamento social, distúrbios alimentares, estigmatização e redução da autoestima, estresse e mais.

Qual o papel da escola na obesidade infantil?

A escola é um dos espaços de proteção social mais benéficos e prioritários para a promoção de hábitos saudáveis ​​e combate à obesidade, pois se caracteriza como um espaço de formação e consolidação de hábitos e práticas, no qual as pessoas passam grande parte do seu tempo.

Se a obesidade em crianças e adolescentes é resultado de um conjunto complexo de fatores genéticos, individuais, comportamentais e ambientais que atuam em múltiplos contextos – familiar, comunitário, escolar, social e político -, para prevenção e atenção à obesidade, além de apoiar os indivíduos por meio de abordagens educacionais e comportamentais, é necessário tomar medidas para reverter o ambiente obesogênico (promotores da obesidade), ganho de peso excessivo e consequente obesidade.

É fundamental que gestores, educadores, profissionais de saúde, famílias e comunidade se unam para atuar em conjunto no combate às diversas causas da obesidade infantil.

Então, a obesidade infantil é um desafio para todos e merece atenção por meio de ações que envolvem diversos setores de nossa sociedade.

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Data: 2 de Maio de 2023

Tireoide e sono: Qual a relação e sua influência na saúde mental?

Os hormônios produzidos pela glândula tireoide são responsáveis ​​pelo bom funcionamento do metabolismo do corpo. Quando esses hormônios não são produzidos satisfatoriamente, o corpo pode reagir de várias maneiras. Mas o que pode afetar esse desempenho? Alimentação, sono, bem-estar mental e físico podem ajudar ou atrapalhar a atividade dessa glândula.

Responsáveis ​​pela produção de hormônios reguladores pelo corpo — chamados de T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) — qualquer distúrbio da tireoide pode comprometer a saúde do coração, ciclos menstruais, capacidade de concentração, músculos, intestino e humor.

Neste post, explicamos o que significa uma alteração na tireoide, suas implicações para a saúde mental. Continue a leitura para saber mais!

Tireoide e saúde mental

A insônia e a ansiedade têm maior probabilidade de estar relacionadas aos sintomas de hipertireoidismo e depressão, pelo contrário, é mais comum em pessoas que apresentam níveis abaixo do normal de hormônios tireoidianos — ou seja, hipotireoidismo.

As deficiências cognitivas são semelhantes em ambos os tipos de distúrbios da tireoide. Memória fraca, dificuldade com pensamento objetivo, capacidade reduzida de concentração são alguns exemplos.

Como o comportamento agitado é típico do hipertireoidismo, não é incomum confundir a soma dos sintomas com o TDAH. O maior problema com os equívocos é que o tratamento de transtornos mentais pode piorar as coisas porque a causa física é ignorada.

Sem tratamento específico, os desequilíbrios da tireoide não se resolvem sozinhos e tendem a progredir e exacerbar os sintomas iniciais. Além de por vezes trazer doenças mais complexas como o câncer.

Leia também: Conheça os alimentos que ajudam a regular a tireoide

Problemas na tireoide podem agravar a depressão

Em pessoas com predisposição à depressão, causada por fatores psicológicos, outro problema hormonal aumenta a vulnerabilidade a pensamentos negativos e a sensação de impotência.

Devemos também ter em conta que vários efeitos do hipotireoidismo têm impacto na vida cotidiana e na autoestima, favorecendo comportamentos depressivos como reflexos.

Por exemplo, sonolência, fadiga e dificuldade de concentração. Tais efeitos prejudicam a produtividade no trabalho, a convivência social e o desempenho de tarefas comuns. É natural que alguém com essa condição se sinta cada vez mais deslocado e incapaz de desempenhar plenamente suas funções.

Esse sentimento de frustração, especialmente quando a origem do declínio no desempenho é desconhecida, sem dúvida pode reforçar a autodepreciação.

Por outro lado, ganho de peso, inchaço causado pela retenção de líquidos e perda de cabelo — outros sintomas de desequilíbrio da tireoide — podem ameaçar a harmonia com a autoimagem.

O hipotireoidismo causa apneia do sono?

Fadiga, ronco, dificuldade de concentração, diminuição da libido. Sintomas muito comuns e também identificados na apneia do sono, mas acredite: também são hipotireoidismo.

Além disso, enquanto os pacientes com apneia do sono correm o risco de hipotireoidismo, enquanto as pessoas com doenças da tireoide são mais propensas a desenvolver distúrbios do sono.

Estudos mostram que 25 a 100% dos pacientes com hipotireoidismo têm apneia, enquanto, inversamente, apenas 1 a 3% das pessoas com apneia do sono desenvolvem hipotireoidismo. Isso ocorre porque o ácido hialurônico presente nos tecidos do corpo geralmente se acumula em pacientes com hipotireoidismo. Essa concentração da substância no organismo está ligada à água do nosso organismo e ao armazenamento de proteínas.

Como resultado, há hipertrofia da língua, garganta e paredes faringolaríngeas, o que causa obstrução do trato respiratório superior, apneia obstrutiva do sono.

Sintomas do hipertireoidismo

A produção excessiva de hormônios tireoidianos, denominada hipertireoidismo (também chamada hipertireoidismo ou tireotoxicose), causa efeitos como:

  • alterações no ritmo cardíaco (arritmia, taquicardia ou palpitações);
  • insônia;
  • suor excessivo;
  • sensação de cansaço;
  • ansiedade;
  • irritabilidade;
  • fraqueza muscular;
  • menstruação irregular (por vezes muito curta ou com pouco fluxo);
  • diarreia;
  • aumento do apetite;
  • queda de cabelo;
  • tremores nas mãos;
  • perda de peso;
  • pele quente e intolerância ao calor;
  • dificuldade de raciocínio e concentração;
  • aumento visível da glândula (bócio) ou presença de nódulos na região;
  • agitação e hiperatividade;
  • olhos inchados ou saltados;
  • unhas quebradiças.

Sintomas do hipotireoidismo

Já a baixa produção dos hormônios tireoidianos ocasiona um distúrbio chamado hipotireoidismo (ou hipertireoidismo), cujos sintomas perceptíveis são:

  • pele ressecada;
  • sonolência;
  • dores nas articulações;
  • sensação de frio;
  • lentidão na fala;
  • prisão de ventre;
  • ressecamento ou queda de cabelo;
  • menstruação irregular;
  • inchaço facial;
  • pálpebras caídas;
  • aumento de peso;
  • retenção de líquido;
  • depressão;
  • palidez;
  • batimentos cardíacos mais lentos;
  • fadiga;
  • falhas de memória;
  • mãos e pés frios;
  • unhas frágeis;
  • baixa libido.

Caso perceba tais sintomas, procure auxílio médico. Ele orientará sobre exames — físico, de sangue, de captação de iodo radioativo ou de imagem — que detectarão o estado de saúde da tireoide. A partir dos resultados, indicará o tratamento específico para o transtorno.

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