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Tag: alimentação balanceada, alimentação equilibrada, alimentação saudável, alimento saudável, atividade física, bem estar, Câncer de Ovário, kobber, qualidade alimentar, rotina saudável, vida saudável Data: 2 de Maio de 2023

Como a atividade física pode ajudar na prevenção ao Câncer de Ovário?

Como a atividade física pode ajudar na prevenção ao Câncer de Ovário.

Estudos mostram que ser fisicamente ativo está associado a uma menor probabilidade de desenvolver vários tipos de câncer, como câncer de mama, próstata e até mesmo de ovário.

Deixar a vida sedentária e praticar atividades físicas também pode contribuir para outros aspectos relacionados à saúde. Por exemplo, reduzindo os riscos de complicações cardiovasculares, o desenvolvimento de diabetes tipo 2 e obesidade.

Por isso, os exercícios físicos devem fazer parte da sua rotina diária, como atividades que permitam que você se movimente, como caminhadas ou atividades que lhe tragam prazer, como dançar, ir ao parque ou andar de bicicleta.

Você conhece os fatores de risco para o câncer?

Além do histórico familiar, a idade avançada, a falta de exercícios e a obesidade também são fatores de risco.

Os especialistas também apontam que os fatores de risco do câncer de mama para as mulheres incluem reposição hormonal, esterilidade, primeira menstruação precoce ou menopausa tardia.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), embora o câncer de mama seja raro, ele também atinge a população masculina, correspondendo a apenas 1% dos casos.

O que você precisa saber sobre o câncer de ovário

1 – Quais os sintomas do câncer no ovário?

Este é um câncer silencioso e não há exame para rastreamento e detecção precoce. Por isso, pelo menos 75% das pacientes só descobrem a doença quando ela já está em estado avançado.

2 – A mulher não apresenta nenhum sintoma?

A doença pode não apresentar sintomas iniciais. Com o crescimento do tumor, pode sentir uma pressão, dor ou inchaço no abdômen, alterações urinários e/ou intestinais.

3 – Como é o tratamento?

A terapia sistêmica refere-se ao uso de medicamentos que podem ser administrados por via oral ou diretamente na corrente sanguínea para atingir as células cancerígenas em qualquer parte do corpo. Dependendo do tipo de câncer de ovário, diferentes tipos de tratamento sistêmico podem ser usados, incluindo quimioterapia, terapia hormonal e terapia direcionada.

O tratamento deve contar com uma equipe multidisciplinar, com profissionais de diversas áreas, como ginecologistas, enfermeiras, nutricionistas, assistentes sociais, geneticistas e psicólogos.

4 – Quantos casos o Brasil registra de câncer de ovário?

De acordo com o INCA — Instituto Nacional do Câncer, anualmente são registrados cerca de 6,5 mil casos novos de câncer de ovário.

5 – Qual a idade das mulheres afetadas?

O risco de desenvolver câncer de ovário aumenta com a idade. Raramente é diagnosticado em mulheres com menos de 40 anos. As mulheres mais afetadas são aquelas que já passaram pela menopausa.

6 – Quais os fatores de risco?

Além da idade (já que a maioria das mulheres atingidas têm mais de 60 anos), não ter filhos (quanto maior o número de filhos, menor o risco) e histórico familiar.

E como a atividade física pode ajudar?

Os oncologistas alertam que o excesso de gordura pode fazer com que o organismo mantenha um estado inflamatório crônico, que promove proliferação celular, mutações e, consequentemente, câncer.

O INCA também destacou que esse estado inflamatório ainda inibe a morte celular programada. Portanto, auxilia o surgimento e desenvolvimento de vários tipos de câncer, como esôfago, estômago, pâncreas, vesícula biliar, fígado, intestino (cólon e reto), rim, mama, ovário, endométrio, glândula tireoide ou próstata.

Nesse sentido, em relação à redução da gordura corporal, o exercício físico tem papel importante na prevenção do câncer. O exercício físico regular pode melhorar funções corporais importantes, o sistema cardiovascular, fortalecer o sistema imunológico, reduzir os radicais livres e apoiar a regulação dos níveis hormonais.

Estudos mostram que o excesso de gordura corporal é um fator de risco que afeta os hormônios. Segundo os médicos, principalmente a gordura armazenada ao redor das coxas e nádegas pode aumentar o nível de hormônios circulantes e aumentar o risco de desenvolver a doença.

A possível autoavaliação da mama, sem a necessidade do uso de uma técnica específica e no momento em que você se sentir mais confortável, é importante para identificar alterações suspeitas e procurar ajuda médica o mais rápido possível.

As mamografias de rotina são recomendadas apenas para mulheres entre 50 e 69 anos e devem ser realizadas a cada dois anos.

No entanto, toda mulher desde a primeira menstruação deve ser acompanhada pela Unidade Básica de Saúde, que dispõe em consultas ginecológicas regulares, a fim de prevenir não só o câncer de mama, mas também uma série de outras complicações ginecológicas.

Uma consulta anual pode ajudar muito

Recomenda-se que a mulher consulte um ginecologista anualmente e realize todos os exames de rotina. A principal delas é a ultrassonografia transvaginal. Além disso, é necessário informar ao médico sobre o histórico familiar (se parentes próximos, como mãe e avós, tiveram essa doença).

Os sintomas do câncer de ovário podem ser confundidos com outros distúrbios, como doenças gastrointestinais. Portanto, é importante que você observe qualquer alteração em seu corpo. Por exemplo, uma pequena dor na parte inferior do abdômen que não desaparece há meses ou um estranho inchaço no abdômen. É fundamental não demorar para procurar ajuda, pois quando o câncer é diagnosticado precocemente, as chances de tratamento aumentam.

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