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Data: 4 de setembro de 2023

Como a atividade física pode ajudar você a se alimentar melhor?

Manter um estilo de vida saudável é uma busca constante para muitos de nós. Buscamos maneiras de melhorar nossa saúde, bem-estar e qualidade de vida. A atividade física é um dos pilares fundamentais para alcançar esses objetivos, e seus benefícios vão muito além de apenas queimar calorias.

Uma das maneiras surpreendentes pelas quais a atividade física pode impactar positivamente nossa saúde é através da melhoria da nossa alimentação. Neste artigo, vamos explorar como a atividade física pode nos ajudar a fazer escolhas alimentares mais saudáveis e a melhorar nossa qualidade de vida.

A importância da atividade física

A atividade física é uma parte essencial de um estilo de vida saudável e pode trazer uma série de benefícios incríveis. Além de ajudar a controlar o peso e a melhorar a saúde cardiovascular, a atividade física também pode influenciar nossas escolhas alimentares de maneira positiva.

Quando nos exercitamos, nosso corpo libera endorfinas, conhecidas como “hormônios da felicidade”, que têm um impacto direto no nosso humor e bem-estar. Isso pode desempenhar um papel crucial na melhoria do nosso relacionamento com a comida.

Muitas vezes, recorremos a alimentos açucarados ou gordurosos quando estamos estressados ou ansiosos, buscando um alívio temporário. No entanto, com níveis mais elevados de endorfinas após o exercício, esses desejos podem diminuir, facilitando em evitar as armadilhas alimentares que sabotam nossos esforços de saúde.

Além disso, a atividade física regular também pode melhorar a função cerebral. Um cérebro saudável é fundamental para tomar decisões alimentares informadas. Quando nos sentimos bem fisicamente, nossa mente também está mais clara e focada, o que facilita a escolha de opções alimentares mais nutritivas e equilibradas.

A construção de massa muscular também é um benefício notável da atividade física. Com o aumento da massa muscular, nosso metabolismo se torna mais eficiente na queima de calorias, o que pode auxiliar no controle de peso e na manutenção de um corpo saudável.

Além disso, a atividade física regular pode auxiliar na regulação dos hormônios que controlam o apetite, o que significa que estamos mais propensos a ouvir nossos corpos e escolher alimentos quando realmente estamos com fome.

Dicas para Incorporar Atividade Física na Rotina

Incorporar a atividade física à nossa rotina diária pode parecer um desafio, mas pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença:

  1. Escolha Atividades que Você Goste: Encontrar uma atividade que traga alegria é fundamental para manter a motivação ao longo do tempo.
  2. Divida os Treinos em Períodos Menores de Tempo: Se 30 minutos parecem muito, comece com 15 minutos e aumente gradualmente à medida que você se torna mais ativo.
  3. Encontre um Parceiro de Treino: Ter alguém para treinar junto pode mantê-lo responsável e motivado.
  4. Integre a Atividade Física na Rotina Diária: Reserve um tempo para se exercitar antes ou depois do trabalho, nos fins de semana ou até mesmo durante a pausa do almoço.

A atividade física é uma ferramenta poderosa para melhorar nossa saúde e bem-estar de várias maneiras, incluindo a promoção de escolhas alimentares mais saudáveis. À medida que nos movemos, nosso corpo responde positivamente, liberando endorfinas que melhoram nosso humor, reduzindo o desejo por alimentos não saudáveis.

Além disso, a atividade física contribui para um cérebro mais afiado e uma melhor função cerebral, facilitando a tomada de decisões alimentares informadas.

Se você está buscando uma maneira de começar a se alimentar melhor e melhorar sua saúde, a atividade física é um excelente ponto de partida. E para tornar essa jornada ainda mais eficaz, a Kobber está aqui para oferecer suporte com seus produtos nutritivos e saudáveis.

Juntos, podemos transformar seu estilo de vida e alcançar um bem-estar duradouro. Continue em nosso blog e leia mais conteúdos relevantes!

Data: 1 de agosto de 2023

Que cuidados devemos tomar para controlar o colesterol?

Hoje, vamos falar sobre um assunto muito importante: o controle do colesterol. Afinal, no Dia Nacional de Combate ao Colesterol, não poderíamos deixar de abordar esse tema que afeta a saúde de tantas pessoas ao redor do mundo.

Vamos juntos aprender quais cuidados devemos tomar para manter nosso colesterol em equilíbrio? Siga a leitura e saiba mais.

Cuidando da Saúde: Dicas para Controlar o Colesterol

Para começar, é essencial entender os tipos de colesterol. Temos o LDL, conhecido como colesterol ruim, e o HDL, chamado de colesterol bom. O LDL pode se acumular nas artérias, formando placas que dificultam o fluxo sanguíneo, enquanto o HDL ajuda a remover o excesso de colesterol do corpo.

Além disso, existem fatores de risco que podem aumentar os níveis de colesterol, como histórico familiar, sedentarismo e uma dieta inadequada. No entanto, podemos tomar medidas para prevenir e controlar o colesterol, garantindo uma vida mais saudável.

Aqui vão algumas dicas para ajudar a diminuir o colesterol ruim e aumentar o bom:

  1. Alimentação equilibrada: Uma dieta saudável é fundamental para controlar o colesterol. Opte por alimentos ricos em fibras, como frutas, vegetais, grãos integrais e leguminosas. Reduza o consumo de gorduras saturadas, presentes em alimentos fritos, processados e carnes gordurosas. E não se esqueça de incluir alimentos que são verdadeiros aliados na redução do colesterol, como linhaça, laranja, castanhas e outros produtos da Kobber, que são desenvolvidos com foco na saúde e no bem-estar.
  2. Pratique atividades físicas: A atividade física regular é fundamental para manter o colesterol sob controle. Exercícios aeróbicos, como caminhadas, corridas, natação ou ciclismo, ajudam a aumentar o HDL, o colesterol bom, e a reduzir o LDL, o colesterol ruim. Encontre uma atividade que você goste e faça dela um hábito em sua rotina.
  3. Controle o peso: O excesso de peso está associado a níveis elevados de colesterol ruim. Manter um peso saudável é essencial para controlar o colesterol e promover a saúde em geral. Além de uma alimentação balanceada e atividade física regular, consulte um nutricionista para receber orientações personalizadas.
  4. Evite o tabagismo e o consumo excessivo de álcool: O tabagismo e o consumo excessivo de álcool podem afetar negativamente os níveis de colesterol. Portanto, é importante evitar esses hábitos prejudiciais e buscar ajuda profissional para abandonar o cigarro, se necessário.

É fundamental lembrar que cada pessoa é única, e a orientação de um especialista, como um médico ou nutricionista, é essencial para um plano de controle do colesterol eficaz e seguro. Esses profissionais poderão realizar uma avaliação individualizada, levando em consideração seu histórico médico e necessidades específicas.

No Dia Nacional de Combate ao Colesterol, convido você a refletir sobre a importância de cuidar da sua saúde. Adote hábitos saudáveis, mantenha uma alimentação equilibrada, pratique exercícios físicos regularmente e, se necessário, procure orientação profissional.

Conheça a Kobber

A Kobber está ao seu lado nessa jornada em busca de uma vida mais saudável. Nossos produtos são desenvolvidos pensando no seu bem-estar, oferecendo opções nutritivas e saborosas para auxiliar no controle do colesterol.

Aproveite essa oportunidade para conhecer mais sobre nossos produtos e descobrir como eles podem fazer parte de uma alimentação equilibrada. Juntos, vamos cuidar da nossa saúde e bem-estar!

Temos o compromisso de oferecer diversas opções de alimentos saudáveis e nutritivos, capazes de melhorar a sua saúde e prevenir doenças.

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Data: 6 de junho de 2023

Como a escola pode ajudar no combate à obesidade infantil?

Você sabia que uma em cada três crianças no Brasil, entre 5 e 9 anos, está acima do peso? Os hábitos alimentares sofreram mudanças drásticas ao longo do tempo, o que contribuiu para o desenvolvimento de diversas doenças.

Segundo a OMS, a obesidade é apontada como um dos maiores problemas de saúde pública do século, devido ao seu alcance global, que abrange todas as faixas etárias e ambos os sexos.

Além disso, é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, ansiedade, depressão, entre outras.

Portanto, é preciso entender a complexidade desse problema e saber como a escola pode ajudar. Leia abaixo e fique por dentro!

A obesidade infantil no Brasil

Dados do Ministério da Saúde mostram um aumento de 79,3% entre 2008 e 2013. Com a obesidade, meninos e meninas têm alto risco de se tornarem adultos com doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, problemas pulmonares, articulares ou até vítimas precoces de alguns tipos de câncer.

A preocupação não é apenas nacional, mas global: a Organização Mundial da Saúde prevê que cerca de 2,3 bilhões de adultos estarão acima do peso até 2025; e mais de 700 milhões serão obesos. O número de crianças com sobrepeso e obesidade no mundo pode chegar a 75 milhões.

Por isso, há alguns anos, começaram a circular várias leis proibindo a venda de refrigerantes, salgadinhos e outros produtos alimentícios prejudiciais à alimentação saudável.

Essas leis vêm como uma medida de atenção ao problema, semelhante à quando o cinto de segurança se tornou obrigatório. A legislação chamou a atenção para essa necessidade até que ela se tornasse orgânica. A escola tem função social, deve garantir o desenvolvimento integral dos alunos, e a alimentação faz parte disso.

Como definir obesidade?

A obesidade pode ser definida e classificada como o acúmulo de tecido adiposo em todo o corpo causado por doenças genéticas, endócrino-metabólicas ou alterações na nutrição.

Pode começar em qualquer época da vida, mas seu aparecimento é especialmente característico no primeiro ano, entre o quinto e o sexto e na adolescência. No entanto, devem ser considerados e requerem atenção especial em qualquer uma das fases.

Quais são as consequências da obesidade infantil?

Esse problema está diretamente ligado à obesidade adulta. Crianças com sobrepeso têm 55% de chance de se tornarem adolescentes obesos e 80% de chance de se tornarem adultos obesos, e são mais propensas a desenvolver doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em idade mais jovem do que crianças sem excesso de peso.

O excesso de peso em crianças e adolescentes pode estar associado a prejuízos na saúde mental, redução do desempenho escolar, impacto negativo na qualidade de vida, isolamento social, distúrbios alimentares, estigmatização e redução da autoestima, estresse e mais.

Qual o papel da escola na obesidade infantil?

A escola é um dos espaços de proteção social mais benéficos e prioritários para a promoção de hábitos saudáveis ​​e combate à obesidade, pois se caracteriza como um espaço de formação e consolidação de hábitos e práticas, no qual as pessoas passam grande parte do seu tempo.

Se a obesidade em crianças e adolescentes é resultado de um conjunto complexo de fatores genéticos, individuais, comportamentais e ambientais que atuam em múltiplos contextos – familiar, comunitário, escolar, social e político -, para prevenção e atenção à obesidade, além de apoiar os indivíduos por meio de abordagens educacionais e comportamentais, é necessário tomar medidas para reverter o ambiente obesogênico (promotores da obesidade), ganho de peso excessivo e consequente obesidade.

É fundamental que gestores, educadores, profissionais de saúde, famílias e comunidade se unam para atuar em conjunto no combate às diversas causas da obesidade infantil.

Então, a obesidade infantil é um desafio para todos e merece atenção por meio de ações que envolvem diversos setores de nossa sociedade.

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Temos o compromisso de oferecer diversas opções de alimentos saudáveis e nutritivos, capazes de melhorar a sua saúde e prevenir doenças, que servem, inclusive, como lanches saudáveis para as crianças levarem para a escola.

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Data: 2 de Maio de 2023

Tireoide e sono: Qual a relação e sua influência na saúde mental?

Os hormônios produzidos pela glândula tireoide são responsáveis ​​pelo bom funcionamento do metabolismo do corpo. Quando esses hormônios não são produzidos satisfatoriamente, o corpo pode reagir de várias maneiras. Mas o que pode afetar esse desempenho? Alimentação, sono, bem-estar mental e físico podem ajudar ou atrapalhar a atividade dessa glândula.

Responsáveis ​​pela produção de hormônios reguladores pelo corpo — chamados de T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) — qualquer distúrbio da tireoide pode comprometer a saúde do coração, ciclos menstruais, capacidade de concentração, músculos, intestino e humor.

Neste post, explicamos o que significa uma alteração na tireoide, suas implicações para a saúde mental. Continue a leitura para saber mais!

Tireoide e saúde mental

A insônia e a ansiedade têm maior probabilidade de estar relacionadas aos sintomas de hipertireoidismo e depressão, pelo contrário, é mais comum em pessoas que apresentam níveis abaixo do normal de hormônios tireoidianos — ou seja, hipotireoidismo.

As deficiências cognitivas são semelhantes em ambos os tipos de distúrbios da tireoide. Memória fraca, dificuldade com pensamento objetivo, capacidade reduzida de concentração são alguns exemplos.

Como o comportamento agitado é típico do hipertireoidismo, não é incomum confundir a soma dos sintomas com o TDAH. O maior problema com os equívocos é que o tratamento de transtornos mentais pode piorar as coisas porque a causa física é ignorada.

Sem tratamento específico, os desequilíbrios da tireoide não se resolvem sozinhos e tendem a progredir e exacerbar os sintomas iniciais. Além de por vezes trazer doenças mais complexas como o câncer.

Leia também: Conheça os alimentos que ajudam a regular a tireoide

Problemas na tireoide podem agravar a depressão

Em pessoas com predisposição à depressão, causada por fatores psicológicos, outro problema hormonal aumenta a vulnerabilidade a pensamentos negativos e a sensação de impotência.

Devemos também ter em conta que vários efeitos do hipotireoidismo têm impacto na vida cotidiana e na autoestima, favorecendo comportamentos depressivos como reflexos.

Por exemplo, sonolência, fadiga e dificuldade de concentração. Tais efeitos prejudicam a produtividade no trabalho, a convivência social e o desempenho de tarefas comuns. É natural que alguém com essa condição se sinta cada vez mais deslocado e incapaz de desempenhar plenamente suas funções.

Esse sentimento de frustração, especialmente quando a origem do declínio no desempenho é desconhecida, sem dúvida pode reforçar a autodepreciação.

Por outro lado, ganho de peso, inchaço causado pela retenção de líquidos e perda de cabelo — outros sintomas de desequilíbrio da tireoide — podem ameaçar a harmonia com a autoimagem.

O hipotireoidismo causa apneia do sono?

Fadiga, ronco, dificuldade de concentração, diminuição da libido. Sintomas muito comuns e também identificados na apneia do sono, mas acredite: também são hipotireoidismo.

Além disso, enquanto os pacientes com apneia do sono correm o risco de hipotireoidismo, enquanto as pessoas com doenças da tireoide são mais propensas a desenvolver distúrbios do sono.

Estudos mostram que 25 a 100% dos pacientes com hipotireoidismo têm apneia, enquanto, inversamente, apenas 1 a 3% das pessoas com apneia do sono desenvolvem hipotireoidismo. Isso ocorre porque o ácido hialurônico presente nos tecidos do corpo geralmente se acumula em pacientes com hipotireoidismo. Essa concentração da substância no organismo está ligada à água do nosso organismo e ao armazenamento de proteínas.

Como resultado, há hipertrofia da língua, garganta e paredes faringolaríngeas, o que causa obstrução do trato respiratório superior, apneia obstrutiva do sono.

Sintomas do hipertireoidismo

A produção excessiva de hormônios tireoidianos, denominada hipertireoidismo (também chamada hipertireoidismo ou tireotoxicose), causa efeitos como:

  • alterações no ritmo cardíaco (arritmia, taquicardia ou palpitações);
  • insônia;
  • suor excessivo;
  • sensação de cansaço;
  • ansiedade;
  • irritabilidade;
  • fraqueza muscular;
  • menstruação irregular (por vezes muito curta ou com pouco fluxo);
  • diarreia;
  • aumento do apetite;
  • queda de cabelo;
  • tremores nas mãos;
  • perda de peso;
  • pele quente e intolerância ao calor;
  • dificuldade de raciocínio e concentração;
  • aumento visível da glândula (bócio) ou presença de nódulos na região;
  • agitação e hiperatividade;
  • olhos inchados ou saltados;
  • unhas quebradiças.

Sintomas do hipotireoidismo

Já a baixa produção dos hormônios tireoidianos ocasiona um distúrbio chamado hipotireoidismo (ou hipertireoidismo), cujos sintomas perceptíveis são:

  • pele ressecada;
  • sonolência;
  • dores nas articulações;
  • sensação de frio;
  • lentidão na fala;
  • prisão de ventre;
  • ressecamento ou queda de cabelo;
  • menstruação irregular;
  • inchaço facial;
  • pálpebras caídas;
  • aumento de peso;
  • retenção de líquido;
  • depressão;
  • palidez;
  • batimentos cardíacos mais lentos;
  • fadiga;
  • falhas de memória;
  • mãos e pés frios;
  • unhas frágeis;
  • baixa libido.

Caso perceba tais sintomas, procure auxílio médico. Ele orientará sobre exames — físico, de sangue, de captação de iodo radioativo ou de imagem — que detectarão o estado de saúde da tireoide. A partir dos resultados, indicará o tratamento específico para o transtorno.

Conheça a Kobber

Seja para combater ou prevenir doenças, manter o peso corporal ou ter um bom desenvolvimento físico, se alimentar bem é sinônimo de disposição e bem-estar! Com a gente ter uma alimentação balanceada é mais fácil!

Produzimos alimentos para quem busca o bem-estar sem abrir mão do prazer de comer bem. Confira nossos produtos e faça seu pedido!

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