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Tag: alimentação, alimentação balanceada, alimentação equilibrada, alimentação saudável, qualidade alimentar, qualidade de vida, saúde emocional Data: 4 de agosto de 2022

Qual a influência da alimentação na saúde emocional?

Qual a influência da alimentação na saúde emocional

O consumo de alimentos saudáveis auxilia muito na saúde emocional, trazendo muitos benefícios. Diversas pesquisas mostram que a nutrição tem muita influência na incidência de transtornos neurológicos e psiquiátricos.

Não é novidade que a depressão generalizada está entre as doenças mais comuns no mundo todo e agora percebe-se cada vez mais que elas estão relacionadas com nossa alimentação diária.

Uma pesquisa feita pelo Ipespe, por exemplo, indicou que 57% dos brasileiros tiveram queda no bem-estar físico e emocional durante a recente pandemia de Covid-19. E isso tem relação também aos alimentos que aumentaram muito seus preços nos últimos tempos, por exemplo.

Já, quando nos alimentamos bem, conseguimos desempenhar melhor todas as nossas funções diárias, além de conseguirmos lidar com o estresse de um jeito mais eficiente. Para saber mais sobre a influência positiva e negativa da alimentação na nossa saúde mental, leia o artigo a seguir.

Leia também: Chocolate na dieta: qual podemos comer sem culpa?

Qual é o público mais afetado?

 

Estudiosos do departamento de saúde e bem-estar da universidade de Binghamton descobriram que as mulheres têm a probabilidade de precisar de uma dieta mais equilibrada para manter o humor mais sob controle.

A explicação para isso é que os homens têm maior volume cerebral nas áreas que controlam emoções, enquanto as mulheres têm conectividade cerebral mais densa justamente nessa área.

Essas mesmas atividades mais densas são muito mais sensíveis a pequenas variações na dieta, já que precisam de uma gama de nutrientes. Por isso, as mulheres são mais afetadas quando o assunto é uma alimentação ruim.

Como beneficiar sua saúde emocional com uma alimentação mais equilibrada?

 

Existem duas palavras-chaves quando o assunto é alimentação equilibrada: moderação e diversidade. Quando se trata de saúde mental, porém, é preciso estar atento a alguns nutrientes, principalmente quando já se tem alguma questão emocional, como depressão, ansiedade e entre outros.

É fundamental que, no prato de uma pessoa com uma saúde emocional equilibrada, estejam presentes os seguintes nutrientes:

1.Ômega-3

Ele está presente em alimentos como o peixe, o salmão, atum, em nozes e sementes como a linhaça e a chia.

2.Vitamina B

 As carnes magras, ovos, frutos-do-mar e verduras de folhas verdes contém esse tipo de vitamina.

3.Selênio

O bacalhau, a castanha-do-Brasil e as nozes são ótimas fontes de selênio.

4.Triptofano

 A banana, os ovos, as folhas verde-escuras, os cereais integrais e o leite, possuem esse importante nutriente.

Além disso, é sempre bom consumir vitamina C, presente em frutas cítricas, na goiaba, no melão e também em vegetais como brócolis, tomate e pimentão, por exemplo.

Que alimentos consumir quando se tem alguma questão psicológica?

Foi comprovado cientificamente que pessoas que possuem uma saúde emocional em desequilíbrio podem ser ajudadas com alguns alimentos específicos. Veja quais:

  • Alimentos anti-inflamatórios como cenoura, manga e mamão podem ajudar a diminuir a ansiedade.
  • Alimentos que contém aminoácidos como nozes e castanhas diminuem o estresse crônico.
  • Os ácidos graxos e o ômega 3 são muito benéficos para as atividades neurobiológicas.
  • A vitamina D encontrada em gema de ovo, atum e salmão, por exemplo, ajuda na diminuição dos sintomas da depressão.
  • A vitamina C que está presente em frutas como a laranja e o limão podem aliviar quadros de estresse, ansiedade e depressão.

E quais evitar?

 

Por outro lado, o consumo em excesso de alguns alimentos pode ajudar a piorar a nossa saúde mental e, por isso, devemos evitá-los. São eles:

  1. Alimentos com alto índice glicêmico, como pães, doces e industrializados.
  2. Bebidas como café, energético e álcool.

As dietas restritivas também devem ser evitadas ou, quando consideradas, apenas feitas com o apoio médico e nutricional.

Porque evitar dietas restritivas?

 

Existem evidências de que recorrer a dietas restritivas aumenta o risco de desenvolver distúrbios como anorexia, bulimia e compulsão alimentar.

Ao gastar menos energia, o corpo se coloca em um estado de preservação, ou seja, esse é um tipo de dieta que vai contra as necessidades do nosso corpo.

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