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Data: 6 de junho de 2023

Como a escola pode ajudar no combate à obesidade infantil?

Você sabia que uma em cada três crianças no Brasil, entre 5 e 9 anos, está acima do peso? Os hábitos alimentares sofreram mudanças drásticas ao longo do tempo, o que contribuiu para o desenvolvimento de diversas doenças.

Segundo a OMS, a obesidade é apontada como um dos maiores problemas de saúde pública do século, devido ao seu alcance global, que abrange todas as faixas etárias e ambos os sexos.

Além disso, é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, ansiedade, depressão, entre outras.

Portanto, é preciso entender a complexidade desse problema e saber como a escola pode ajudar. Leia abaixo e fique por dentro!

A obesidade infantil no Brasil

Dados do Ministério da Saúde mostram um aumento de 79,3% entre 2008 e 2013. Com a obesidade, meninos e meninas têm alto risco de se tornarem adultos com doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, problemas pulmonares, articulares ou até vítimas precoces de alguns tipos de câncer.

A preocupação não é apenas nacional, mas global: a Organização Mundial da Saúde prevê que cerca de 2,3 bilhões de adultos estarão acima do peso até 2025; e mais de 700 milhões serão obesos. O número de crianças com sobrepeso e obesidade no mundo pode chegar a 75 milhões.

Por isso, há alguns anos, começaram a circular várias leis proibindo a venda de refrigerantes, salgadinhos e outros produtos alimentícios prejudiciais à alimentação saudável.

Essas leis vêm como uma medida de atenção ao problema, semelhante à quando o cinto de segurança se tornou obrigatório. A legislação chamou a atenção para essa necessidade até que ela se tornasse orgânica. A escola tem função social, deve garantir o desenvolvimento integral dos alunos, e a alimentação faz parte disso.

Como definir obesidade?

A obesidade pode ser definida e classificada como o acúmulo de tecido adiposo em todo o corpo causado por doenças genéticas, endócrino-metabólicas ou alterações na nutrição.

Pode começar em qualquer época da vida, mas seu aparecimento é especialmente característico no primeiro ano, entre o quinto e o sexto e na adolescência. No entanto, devem ser considerados e requerem atenção especial em qualquer uma das fases.

Quais são as consequências da obesidade infantil?

Esse problema está diretamente ligado à obesidade adulta. Crianças com sobrepeso têm 55% de chance de se tornarem adolescentes obesos e 80% de chance de se tornarem adultos obesos, e são mais propensas a desenvolver doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em idade mais jovem do que crianças sem excesso de peso.

O excesso de peso em crianças e adolescentes pode estar associado a prejuízos na saúde mental, redução do desempenho escolar, impacto negativo na qualidade de vida, isolamento social, distúrbios alimentares, estigmatização e redução da autoestima, estresse e mais.

Qual o papel da escola na obesidade infantil?

A escola é um dos espaços de proteção social mais benéficos e prioritários para a promoção de hábitos saudáveis ​​e combate à obesidade, pois se caracteriza como um espaço de formação e consolidação de hábitos e práticas, no qual as pessoas passam grande parte do seu tempo.

Se a obesidade em crianças e adolescentes é resultado de um conjunto complexo de fatores genéticos, individuais, comportamentais e ambientais que atuam em múltiplos contextos – familiar, comunitário, escolar, social e político -, para prevenção e atenção à obesidade, além de apoiar os indivíduos por meio de abordagens educacionais e comportamentais, é necessário tomar medidas para reverter o ambiente obesogênico (promotores da obesidade), ganho de peso excessivo e consequente obesidade.

É fundamental que gestores, educadores, profissionais de saúde, famílias e comunidade se unam para atuar em conjunto no combate às diversas causas da obesidade infantil.

Então, a obesidade infantil é um desafio para todos e merece atenção por meio de ações que envolvem diversos setores de nossa sociedade.

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Data: 7 de junho de 2022

Todo cuidado é pouco, conheça quais os riscos que a obesidade infantil pode trazer

Obesidade infantil é um problema sério e pode desencadear doenças crônicas na fase adulta.

A obesidade é uma doença crônica conhecida pelo acúmulo excessivo de gordura no corpo e esse acúmulo é responsável por diversos problemas de saúde.

A obesidade afeta tanto crianças quanto adultos, porém, é importante ressaltarmos que crianças obesas têm uma probabilidade maior de se tornarem adultos obesos.

Segundo a OMS, se as coisas continuarem como estão e nada for feito, o número de crianças com o peso acima da média e obesidade pode chegar a 75 milhões.

Quando falamos sobre obesidade infantil, atualmente, os dados indicam que no mínimo 41 milhões de crianças no mundo estão obesas.

No Brasil, um estudo realizado em 2021, mostra que a porcentagem de crianças de 2 a 5 anos com o peso elevado era de 7,4%.

Continue com a Kobber e saiba quais são as principais causas, consequências e o que fazer para evitar este problema.

O que causa a obesidade infantil?

A obesidade infantil ocorre por conta de uma associação entre fatores genéticos, ambientais e comportamentais, além das alterações hormonais que acontecem durante o nosso desenvolvimento.

Os principais fatores desta doença são o sedentarismo e a falta de uma alimentação adequada, também conhecida como hábitos alimentares incorretos.

Quando a criança passa horas jogando videogame, assistindo televisão ou apenas navegando no mundo da internet, associados ao consumo de alimentos ricos em gorduras, alimentos ultraprocessados, fast foods e uma alimentação cada vez menos saudável, isso contribui diretamente para o desenvolvimento da obesidade infantil.

Como a criança está em fase de crescimento, isso pode ter um impacto negativo no desenvolvimento dos músculos, ossos e articulações.

Este problema pode gerar riscos de doenças de curto a longo prazo, como, por exemplo:

  • Enxaqueca
  • Obesidade mórbida quando adultos
  • Assaduras e dermatites
  • Doenças ortopédicas, como problemas de coluna ou joelhos
  • Complicações metabólicas
  • Dores nas articulações
  • Hipertensão arterial
  • Disfunções do fígado, em função do acúmulo de gordura
  • Diabetes
  • Colesterol alto

Ela também pode desencadear problemas de relacionamento e doenças mentais como:

  • Baixa autoestima
  • Depressão
  • Disfunções alimentares, como bulimia ou anorexia
  • Isolamento social
  • Bullying
  • Solidão

Por isso a importância em entender que a obesidade infantil é um problema de saúde grave e que deve ser tratado com seriedade.

Como prevenir ou evitar?

 Apesar de ser uma doença séria que pode desencadear diferentes problemas de saúde no futuro, ela  pode ser combatida com alguns hábitos simples!

Separamos algumas dicas para se ter uma infância mais saudável e lutar contra esse problema de saúde.

  • Realizar consultas médicas de rotina para avaliar quais fatores podem estar contribuindo para o aumento de peso;
  • Realizar atividades e brincadeiras ao ar livre;
  • Ficar menos tempo assistindo TV, jogando videogame ou navegando na internet;
  • Definir horários para a realização das refeições e não “beliscar” entre elas;
  • Incluir verduras, legumes e frutas na alimentação;
  • Praticar esportes;
  • Diminuir o consumo de alimentos ricos em gorduras e carboidratos, tais como batata frita, hambúrgueres, bolos, doces e biscoitos recheados.

Conforme a Organização Mundial da Saúde, a obesidade infantil está ligada às mudanças comportamentais que impactam diretamente no sedentarismo e na alimentação irregular.

Incentivo à prática de exercícios físicos desde cedo, mudança no comportamento alimentar e bons hábitos de sono podem ajudar a prevenir o problema.

Agora conta pra gente, aprendeu quais são os riscos que a obesidade infantil pode trazer para a saúde e como evitá-la?

 

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