Data: 30 de março de 2023
Autismo: A importância da conscientização na educação infantil.
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado em 2008 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar sobre o transtorno, que afeta mais de 70 milhões de pessoas em todo o mundo e afeta a forma como essas pessoas se comunicam.
O principal objetivo é levar mais informações à sociedade sobre como conviver melhor com a diversidade do espectro autista, de forma que respeite as oportunidades e a igualdade de direitos.
O transtorno do espectro autista (TEA) é considerado um problema psiquiátrico e um distúrbio neurológico que afeta a construção das relações sociais e afetivas. O autismo é dividido em três categorias: leve, moderado e grave. Cada um desses graus tem propriedades e tratamentos específicos.
Siga a leitura e conheça mais sobre o assunto!
O que é o autismo?
É uma condição médica que pode comprometer o desenvolvimento cognitivo e motor dos indivíduos. Os sintomas do autismo podem variar muito de pessoa para pessoa, sendo os mais comuns relacionados a comportamentos restritivos com certas obsessões, presença ou ausência de estereótipos.
Essas pessoas podem ou não ter dificuldades de aprendizagem, ou aprendizagem acima da média, formas diferentes de se relacionar com as outras, por vezes falta de fala, não significando ausência de comunicação e dificuldades sensoriais (escolher alimentos, fobias de sons, cores, cheiros, etc).
São mitos falsamente propagados que todo autista é um gênio, que gosta de ficar sozinho, sendo agressivo e não demonstra sentimentos, todas essas questões estão relacionadas à falta de tratamento adequado.
O autismo varia de leve a grave, o que define essa classificação é a autonomia conquistada pela pessoa com o distúrbio, que com o tratamento pode mudar em todas as fases de sua vida.
Para fins legais, pessoas autistas são consideradas deficientes. De acordo com a Lei nº 12.764/12, a pessoa com TEA têm direito ao acesso às políticas públicas, incluindo educação especial, assistência social e saúde por meio da identificação precoce, atendimento multidisciplinar, terapia ocupacional e nutricional, medicamentos e informações que auxiliem no diagnóstico e tratamento para remover barreiras de acessibilidade para esse público.
A causa do autismo ainda não é totalmente conhecida e os médicos a explicam como uma predisposição genética. Além disso, segundo especialistas, o distúrbio interage com fatores genéticos e ambientais.
É, portanto, de óbvia importância para o desenvolvimento e educação das crianças com autismo com o objetivo de integrá-las na escola ou faculdade, sempre respeitando suas limitações.
A educação infantil e o autismo
É aqui que se trabalham vários aspetos que contribuem para o desenvolvimento global do indivíduo. Para crianças com autismo, a escola, os professores e a família podem dar uma contribuição significativa para uma melhora perceptível em seu comportamento.
Nos últimos anos, a educação inclusiva tem sido alvo de diversas discussões. O objetivo é que as escolas garantam cada dia mais uma educação de qualidade para todas as crianças, independentemente de suas circunstâncias.
Não é tarefa fácil para uma família encontrar instituições que possam oferecer as condições necessárias para o atendimento de crianças com autismo. A escola também deve zelar pelas adequações necessárias e profissionais qualificados para garantir o direito à educação.
Quando a inclusão e a educação do autismo são efetivas, há vários benefícios para a vida dos indivíduos diagnosticados com o transtorno. Isso porque é por meio da educação que essas pessoas conseguirão desenvolver suas habilidades, potencialidades e superar suas dificuldades.
Dessa forma, a ligação entre autismo e educação é indissociável e abre as portas para o desenvolvimento de uma pessoa com TEA. A educação possibilita a socialização em diferentes ambientes, o que é positivo não só para o autista, mas também para sua família.
Gostou do artigo? Você conhecia a fundo o autismo e sabia da importância da educação no processo de desenvolvimento de uma criança com essa condição?
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Data: 3 de março de 2023
Sedentarismo: Quais as consequências desse estilo de vida?
Combater o sedentarismo é essencial. Especialmente para garantir o equilíbrio da saúde física e mental. No entanto, apesar do fortalecimento dessa recomendação, ainda é muito alto o número de pessoas que não praticam atividade física regular.
Segundo a OMS, um estilo de vida sedentário gera aproximadamente US$ 54 bilhões em custos globais com saúde. O prejuízo é ainda maior quando se leva em conta a perda de produtividade, pois nesse caso seriam acrescentados mais US$ 14 bilhões.
Acima de tudo, é preciso mudar essa realidade, pois a falta de atividade física traz diversas consequências negativas. É disso que estamos falando neste artigo.
Continue lendo para entender como evitar isso!
Afinal, o que é um estilo de vida sedentário?
Uma pessoa sedentária é aquela que passa muito tempo inativa, ou seja, sem exercício físico. Por mais que se dedique a algumas atividades durante o dia, como deslocamento e trabalho, não dedica tempo a nenhum esporte ou treinamento em geral.
É uma característica de quem fica muito tempo sentado ou apenas em uma posição. De qualquer forma, um estilo de vida sedentário nada mais é do que um estilo de vida com pouco ou nenhum movimento.
Se você se identifica com esses aspectos, é fundamental entender a extensão do seu sedentarismo. Afinal, ela pode se manifestar em diferentes níveis e causar diversos danos ao organismo.
É bom lembrar que a obesidade e o sedentarismo estão completamente conectados porque as pessoas obesas são quase sempre sedentárias. No entanto, você não precisa estar acima do peso para ser considerado sedentário.
Ainda nessa lógica, os graus de sedentarismo são divididos da seguinte forma:
- nível 1: você faz caminhadas ocasionais em sua vida diária, mas é isso. Nenhuma atividade realmente intensa é feita;
- nível 2: você vai ao mercado, carrega algumas sacolas e nada mais. Dificilmente lhe ocorre reservar um tempo exclusivamente para o movimento de seu corpo;
- nível 3: se for possível evitar o esforço físico, faça-o. Prefere fazer tudo de carro e detesta carregar peso;
- nível 4: você mal consegue se lembrar da última vez que se exercitou e passou o dia inteiro sentado ou deitado.
Quais são as consequências do sedentarismo?
Se você quer emagrecer e ter uma rotina mais saudável, é fundamental deixar o sedentarismo o quanto antes. Logo abaixo, separamos os quatro principais males que podem causar isso. Confira!
- Diabetes
O diabetes é provavelmente um dos principais danos a longo prazo causados por um estilo de vida sedentário. Se você quer se proteger dessa doença tão complicada, comece a se exercitar!
- Câncer
Infelizmente, quem passa muito tempo inativo tende a ter problemas com vários tipos de câncer, principalmente de mama e cólon. Portanto, tenha muito cuidado e tente se mover mais.
- Envelhecimento precoce
De acordo com uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e publicada pela revista Saúde, quem não se exercita pelo menos 40 minutos por dia e/ou passa mais de 10 horas sentado tem, na verdade, 8 anos a mais do que sua idade cronológica.
- Coluna e articulações
Problemas posturais são comuns em quem passa muito tempo sentado. Com isso vem aquela dor nas costas incômoda – é horrível, não é?
Outra complicação está associada aos ossos e articulações em geral. Doenças como a osteoporose são mais comuns em pessoas sedentárias.
Os benefícios de uma vida mais ativa
Uma vida ativa é mais saudável, nos dá cada dia mais energia e mais vontade de viver bem. Cuidando da saúde do corpo, melhoramos a imunidade, nos fortalecemos e temos uma vida útil mais longa.
Agora você sabe porque é importante combater o sedentarismo e como levar uma vida mais ativa sem ter que fazer mudanças drásticas na sua rotina, pois a Kobber te ajuda!
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Data: 3 de março de 2023
Qual a importância da prevenção da obesidade para a saúde?
A obesidade é um dos maiores problemas da atualidade. Estima-se que 1 em cada 10 pessoas no mundo seja obesa e que mais de 2,2 bilhões de pessoas no mundo (30% da população) tenham excesso de peso.
Só no Brasil, estima-se que praticamente 18,9% das pessoas com mais de 18 anos sejam obesas (IMC > 30) e o índice de crianças com sobrepeso já chega a 15%.
É sempre importante lembrar que muito além de um problema estético, o excesso de peso está ligado ao desenvolvimento de diversas doenças como hipertensão, diabetes, colesterol alto, depressão, problemas circulatórios, alguns tipos de câncer e aumento da incidência de eventos cardiovasculares.
Você conhece esse problema? Leia até o fim e saiba mais sobre a obesidade e a importância de combatê-la o quanto antes!
A diferença entre sobrepeso e obesidade
Calcular seu índice de massa corporal (IMC) é uma maneira de resolver esse mistério se você estiver com sobrepeso ou obesidade. Observar seu peso pode prevenir sérios problemas de saúde.
Segundo tabela do site da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), o IMC ideal está entre 18,6 e 24,9. De 25 a 29,9 uma pessoa já é considerada acima do peso.
Como reconhecer o excesso de peso?
Certos fatores em sua vida diária podem causar quilos extras, como um estilo de vida sedentário, falta de exercício físico, distúrbios alimentares e dietas baseadas em fast food ou alimentos processados.
Acumular essa rotina pode aumentar seu sobrepeso para obesidade estágio I, que é um sinal de alerta.
A obesidade começa quando o IMC é igual ou superior à marca 30. Isso significa que o acúmulo de gordura no corpo excede a quantidade de massa muscular no corpo.
Quais as principais doenças relacionadas à obesidade?
Entre as principais consequências da obesidade está a ocorrência de doenças. Isso porque o excesso de peso provoca processos inflamatórios em várias partes do corpo, sobrecarga ou acúmulo de gordura nas artérias (infarto) e colesterol nos vasos sanguíneos (AVC), sem contar os efeitos psicológicos. As doenças relacionadas à obesidade são:
- Cardiopatia (arritmia, ataque cardíaco);
- Doença cardiovascular (hipertensão, acidente vascular cerebral)
- Diabetes tipo 2;
- Aparecimento de câncer (intestino, mama, endométrio);
- Doenças musculoesqueléticas devido ao uso excessivo;
- Doenças respiratórias como apneia e asma;
- Depressão e ansiedade.
Então, o que fazer?
A prevenção da obesidade deve começar desde a infância, com a adoção de hábitos saudáveis na família e o incentivo à atividade física, pois é nessa fase que esses hábitos são formados.
A base do tratamento clínico da obesidade é a mudança do estilo de vida, que inclui reeducação alimentar e atividade física. A mudança deve ser feita de forma gradativa e saudável, pois dietas que prometem emagrecimento muito rápido geralmente não trazem consequências duradouras ou são prejudiciais à saúde.
Vários profissionais como nutricionistas, fisioterapeutas, nutrólogos, endocrinologistas e cardiologistas podem ajudar a orientar o paciente quanto aos cuidados necessários para mudar o sedentarismo e a má alimentação e construir um caminho para mais saúde, cuidado, autoestima e amor próprio.
A Kobber neste processo
Atuamos há mais de 27 anos, sempre preocupados em aliar sabor e saúde aos nossos produtos, produzindo alimentos para quem busca o bem-estar sem abrir mão do prazer de comer bem.
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Data: 3 de março de 2023
Cacau: 7 curiosidades e benefícios da fruta para sua saúde.
O cacau é o principal ingrediente do chocolate, e é uma semente rica em flavonoides como epicatequinas e catequinas, além de ter um alto teor em antioxidantes. Por isso, seu consumo pode trazer diversos benefícios à saúde como melhora do humor, fluxo sanguíneo e regulação do açúcar no sangue.
Além de antioxidante, o cacau também é anti-inflamatório e protege o sistema cardiovascular. Para obter esses e outros benefícios, o ideal é consumir 2 colheres de sopa de cacau em pó por dia ou 40 gramas de chocolate amargo, o que equivale a aproximadamente 3 quadrados.
Você já conhece os benefícios dessa semente? Siga a leitura e saiba mais!
Benefícios do cacau para a saúde
Existem comprovações científicas que o cacau ajuda a prevenir diversas doenças e a diminuir os riscos cardiovasculares e de câncer. Além disso, tem outros benefícios para a saúde, mas é preciso consumir o chocolate certo, de 70% ou mais. Veja abaixo:
Melhora do humor
O cacau é rico em teobromina, cafeína, feniletilamina e tiramina, um precursor do triptofano, que por sua vez é um precursor da serotonina, um neurotransmissor envolvido na regulação do humor, frequência cardíaca, sono e apetite. Dessa forma, o cacau pode ajudar a melhorar o humor e combater os sinais e sintomas de depressão e ansiedade.
Previne trombose
O cacau ajuda a prevenir o desenvolvimento de trombose, ajudando a melhorar o fluxo sanguíneo, o que, graças ao seu conteúdo de flavonoides, reduz o risco de coágulos sanguíneos.
Ajuda a regular o colesterol
O cacau é rico em antioxidantes, ajuda a regular o nível de colesterol circulante, ajudando assim a prevenir a deposição de gordura nos vasos sanguíneos, previne a formação de placas ateroscleróticas e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Previne a anemia
O cacau é rico em ferro e, por isso, seu consumo regular pode ajudar a prevenir a anemia, já que o ferro é necessário para a formação da hemoglobina, componente das hemácias responsável pelo transporte de oxigênio pelo organismo, e que costuma estar em menor quantidade. em caso de anemia.
Reduz o risco de diabetes
Alguns estudos sugerem que o cacau poderia retardar a digestão de carboidratos no nível intestinal, além de proteger as células responsáveis pela produção de insulina no pâncreas e melhorar a secreção de insulina. Também pode reduzir a resistência à insulina, o que ajuda a reduzir o risco de diabetes.
Previne a demência
O cacau é rico em teobromina, um composto com atividade vasodilatadora que promove a circulação sanguínea no cérebro e ajuda a prevenir doenças neurológicas como a demência e o mal de Alzheimer. O cacau também é rico em selênio, um mineral que ajuda a melhorar a cognição e a memória.
Regula o intestino
O cacau é rico em flavonóides e catequinas que entram no cólon, o que pode aumentar o número de bifidobactérias e lactobacilos, bactérias boas para a saúde que têm efeito prebiótico e ajudam a melhorar a função intestinal.
Reduz a pressão arterial
O cacau também pode ajudar a baixar a pressão arterial porque melhora os vasos sanguíneos, afetando a produção de óxido nítrico, que está relacionado ao relaxamento dos vasos sanguíneos.
Existem várias maneiras de tornar o chocolate saudável. Os ingredientes devem conter manteiga de cacau em vez de laticínios, substituir o açúcar refinado por açúcar de coco, excluir corantes, conservantes, aditivos como adoçantes artificiais. A escolha do chocolate orgânico também evita produtos químicos potencialmente nocivos, como pesticidas.
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