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Data: 4 de agosto de 2022

Dica da Kobber: 10 alimentos que fazem bem ao coração

Para conquistar equilíbrio, palavra fundamental em nossa vida, basta adotar um estilo de vida que traga qualidade ao seu dia a dia, pois a longevidade desejada por muitos só é possível se for entendido que a alimentação pode manter a saúde do coração, do corpo e da mente.

O Dia Mundial do Coração está chegando e é importante olhar para o número de pessoas que morrem de doenças cardíacas. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 17,5 milhões de pessoas morrem por esse tipo de problema todos os anos. Até meados de 2018, 260 mil mortes haviam sido registradas somente no Brasil.

Médicos, nutricionistas e outros profissionais de saúde recomendam cuidar da dieta não surpreendentemente. Comer alimentos bons para o coração ajuda o órgão a fazer seu trabalho e beneficia todo o corpo.

Para ajudar você a se manter saudável, nós da Kobber selecionamos 10 alimentos saudáveis ​​para o coração que devem ser incluídos no seu cardápio. Vale ressaltar que essas dicas são importantes tanto para quem quer prevenir de doenças quanto para quem já sofre com problemas cardíacos. Leia e confira!

Os 10 alimentos que fazem bem ao coração

Para prevenir e corrigir esses problemas, é necessário, no mínimo, praticar exercícios físicos regularmente, ter uma alimentação saudável e fazer um check-up anual de saúde.

Abaixo você confere alguns alimentos saudáveis ​​para o coração que você pode incorporar à sua dieta e que você pode encontrar facilmente no site da Kobber.

  1. Aveia

A primeira coisa da lista é aveia! Em flocos, farelo ou farinha. Rica em beta-glucano, este alimento reduz os níveis de colesterol, ajuda a controlar o açúcar no sangue e reduz o risco de doenças cardíacas. O ideal é consumir 3 colheres (sopa) por dia e é possível utilizá-las no preparo de pães, salada de frutas, iogurte, entre outros pratos.

Outro motivo para incluir a aveia na dieta é que a aveia é de fácil digestão, além de ser rica em fibras e uma excelente fonte de energia para quem vai malhar.

  1. Azeite

O azeite contém uma abundância de gordura monoinsaturada (ômega 9), que ajuda a reduzir os níveis de colesterol ruim (LDL) e triglicerídeos. É melhor consumir a versão extra virgem (com acidez de até 0,05%) e crua (sem cozinhar), pois possui muitos antioxidantes e previne a formação de radicais livres.

É importante manter o óleo no armário e longe do fogão, protegido da luz e do calor.

  1. Peixes

Alguns peixes são bons amigos do coração, como o salmão, a sardinha e o atum. Isso porque eles possuem alto teor de ômega 3, uma gordura poli-insaturada que ajuda a controlar a pressão arterial, colesterol, triglicerídeos, glicose e peso.

Além disso, o arenque, o bacalhau, o linguado e outros peixes de água fria também são indicados.

  1. Suco de uva ou uvas inteiras

Incluir uvas ou o suco delas em sua dieta é outra excelente maneira de proteger seu coração. As uvas contêm resveratrol, flavonóides e ácidos fenólicos, substâncias com efeito antioxidante que ajudam a aumentar os níveis de colesterol bom (HDL).

As uvas roxas também são a matéria-prima do vinho tinto, que, se consumido com moderação, pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares.

  1. Frutas vermelhas

Essas frutas são ricas em água e minerais, que atuam como vasodilatadores para baixar a pressão arterial. Além disso, os alimentos vermelhos e roxos ajudam a controlar o colesterol e prevenir a aterosclerose. Todos são ricos em antioxidantes, que combatem os radicais livres e previnem doenças inflamatórias que danificam o coração.

Bons exemplos podem ser morango, framboesa, amora e mirtilos.

  1. Soja

A soja pode ser preparada de diversas formas e é mais uma parceira para a saúde do coração. Atua para diminuir o colesterol total e o LDL e está relacionado ao controle de peso, açúcar e pressão arterial.

  1. Chocolate amargo

Pesquisas mostram que chocolate amargo, de 70% cacau, faz bem ao coração, SIM! Ele ajuda a regular a pressão arterial e prevenir processos inflamatórios e formação de coágulos. Além disso, é um poderoso antioxidante, pode reduzir o colesterol ruim e o risco de câncer. A ingestão diária recomendada é de 30 gramas.

  1. Sementes de linhaça

É uma semente rica em ômega 3, vitamina E e fibras que, no organismo, são agentes que promovem o colesterol bom, portanto, reduzem o nível de colesterol ruim, como a aveia.

De acordo com a Diretriz Brasileira de Prevenção Cardiovascular, o mesmo efeito é dado pelo uso do óleo de linhaça. Pode ser consumido da mesma forma que a aveia, em substituição à farinha de trigo ou de forma complementar, acompanhando saladas e sopas.

  1. Amendoins

Nozes, amêndoas e castanhas-do-pará também são ricas em ômega 3, nutriente do organismo, que atua como anti-inflamatório natural e ajuda a controlar os níveis de triglicerídeos. Além disso, contém cálcio, magnésio, fósforo, selênio e vitaminas B e E, que ajudam a prevenir a formação de radicais livres.

Recomenda-se comer uma castanha do Pará, duas nozes ou quatro amêndoas diariamente.

  1. Tomate e Alho

O tomate é rico em licopeno, substância que ajuda a limpar os vasos sanguíneos e prevenir a ação dos radicais livres no organismo, prevenindo doenças crônicas e inflamatórias. O alho contém compostos sulfúricos que atuam como antioxidantes e diminuem o colesterol LDL, além de controlar a pressão arterial e ter ação antibacteriana e anti-inflamatória.

Conheça a Kobber

Seja para combater ou prevenir doenças, manter o peso corporal ou ter um bom desenvolvimento físico, se alimentar bem é sinônimo de disposição e bem-estar, e com a Kobber, ter uma alimentação balanceada é mais fácil!

Acesse nosso site, confira mais artigos e os alimentos mais saudáveis que você vai encontrar. Gostou do conteúdo? Compartilhe nas suas redes sociais!

Data: 6 de julho de 2022

Alimentos do Inverno: Descubra quais os benefícios

A estação mais fria do ano chegou e com ela vem uma diversidade de alimentos que auxiliam na manutenção da saúde contribuindo para a prevenção de doenças e fortalecendo o sistema imunológico.

Por isso, para te ajudar a escolher os melhores alimentos do inverno, separamos alguns e seus benefícios para você ter uma rotina mais saudável neste friozinho. Confira!

Frutas

Laranja

 

 

 

 

 

Utilizada em bolos, geleias e sucos. A laranja é rica em fibras, vitamina A, vitamina C, flavonoides e betacaroteno com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Todos esses nutrientes auxiliam no combate ao envelhecimento precoce, ajudam a reduzir o colesterol ruim e protegem contra doenças cardiovasculares, fortalecendo o sistema imunológico.

Morango

 

 

 

 

 

Muito usado em sorvetes, bolos, tortas doces, sucos, vitaminas e geleias. O morango pode também ser consumido com iogurte, salada de frutas e muitas outras receitas culinárias.

A fruta é rica em antioxidantes, antocianinas e ácido elágico benéficos para a saúde e um dos seus benefícios é o combate ao envelhecimento precoce, prevenção a doenças cardiovasculares, auxílio na capacidade mental, além de ajudar a prevenir o câncer e outras inflamações.

Pera

 

 

 

 

 

A pera é considerada uma das frutas que mais possuem nutrientes para o organismo. Por isso, se você quer ter uma alimentação mais saudável, consumir a fruta é um ótimo negócio.

Para você ter uma ideia, ela se destaca por ser rica em fibras, vitaminas e sais minerais, como o magnésio, cálcio, potássio e ferro. Além disso, possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, auxiliando na prevenção de doenças cardiovasculares, fortalecimento dos ossos e até mesmo ajuda no combate à diabete.

Mexerica

 

 

 

 

 

Rica em vitamina C e vitaminas do complexo B, a mexerica pode ser consumida em forma de sucos, saladas de frutas e quando desidratada como chás.

Ela auxilia na redução do colesterol, açúcares, gorduras e suas fibras ajudam a regular o intestino. Além disso, suas fibras solúveis ajudam a fortalecer as bactérias benéficas do intestino protegendo-o contra infecções.

Legumes

Berinjela

 

 

 

 

 

A berinjela é rica em vitaminas A, B, C e proteínas, além de conter abundância de sais minerais como cálcio, potássio e ferro. A berinjela pode ajudar a manter um maior bem-estar, proporcionando muitos benefícios à saúde.

Além disso, a berinjela é rica em antioxidantes, devido à presença de ácido clorogênico, ácido cafeico e flavonoide que atua combatendo o envelhecimento celular e prevenindo a oxidação da gordura nas membranas celulares.

Outro grande benefício da berinjela é que ela tem vários benefícios para o coração. Devido à presença de fibras solúveis e antioxidantes, ela regula o colesterol e consequentemente a melhora do fluxo sanguíneo, prevenindo o estresse oxidativo.

Batata-doce

 

 

 

 

 

Os principais benefícios da batata-doce são fornecer energia com carboidratos saudáveis ​​e sem elevar o açúcar no sangue, por isso é uma excelente opção para quem se exercita.

A batata-doce ficou popular nos últimos anos como uma importante fonte de energia por não engordar, se tornando uma das estrelas dos alimentos fitness. Você pode consumi-la em forma de purê, assada, recheada e até mesmo em saladas.

Inhame

 

 

 

 

 

O inhame é rico em fibras, ajudando a diminuir os níveis de colesterol, sendo uma das principais causas de doenças cardíacas. Além disso, contém vitaminas do complexo B (B6 e B9) que ajudam a regular os níveis de homocisteína – um aminoácido que é responsável por causar doenças cardiovasculares.

Brócolis

 

 

 

 

 

O brócolis é considerado um super alimento, ele é rico em minerais, cálcio, potássio, ferro, zinco e sódio e, além disso, é composto por várias vitaminas como A, C, B1, B2, B6 e K. Por ter tudo isso em sua composição, o brócolis auxilia na prevenção de câncer, úlceras, gastrite e doenças cardiovasculares.

É um ótimo alimento para o inverno, muito nutritivo e versátil. Você pode assá-lo, cozinhá-lo e comê-lo cru, se quiser.

Aproveite e conheça nossos produtos. Acesse nosso catálogo e confira os queridinhos!

 

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Data: 7 de junho de 2022

Todo cuidado é pouco, conheça quais os riscos que a obesidade infantil pode trazer

Obesidade infantil é um problema sério e pode desencadear doenças crônicas na fase adulta.

A obesidade é uma doença crônica conhecida pelo acúmulo excessivo de gordura no corpo e esse acúmulo é responsável por diversos problemas de saúde.

A obesidade afeta tanto crianças quanto adultos, porém, é importante ressaltarmos que crianças obesas têm uma probabilidade maior de se tornarem adultos obesos.

Segundo a OMS, se as coisas continuarem como estão e nada for feito, o número de crianças com o peso acima da média e obesidade pode chegar a 75 milhões.

Quando falamos sobre obesidade infantil, atualmente, os dados indicam que no mínimo 41 milhões de crianças no mundo estão obesas.

No Brasil, um estudo realizado em 2021, mostra que a porcentagem de crianças de 2 a 5 anos com o peso elevado era de 7,4%.

Continue com a Kobber e saiba quais são as principais causas, consequências e o que fazer para evitar este problema.

O que causa a obesidade infantil?

A obesidade infantil ocorre por conta de uma associação entre fatores genéticos, ambientais e comportamentais, além das alterações hormonais que acontecem durante o nosso desenvolvimento.

Os principais fatores desta doença são o sedentarismo e a falta de uma alimentação adequada, também conhecida como hábitos alimentares incorretos.

Quando a criança passa horas jogando videogame, assistindo televisão ou apenas navegando no mundo da internet, associados ao consumo de alimentos ricos em gorduras, alimentos ultraprocessados, fast foods e uma alimentação cada vez menos saudável, isso contribui diretamente para o desenvolvimento da obesidade infantil.

Como a criança está em fase de crescimento, isso pode ter um impacto negativo no desenvolvimento dos músculos, ossos e articulações.

Este problema pode gerar riscos de doenças de curto a longo prazo, como, por exemplo:

  • Enxaqueca
  • Obesidade mórbida quando adultos
  • Assaduras e dermatites
  • Doenças ortopédicas, como problemas de coluna ou joelhos
  • Complicações metabólicas
  • Dores nas articulações
  • Hipertensão arterial
  • Disfunções do fígado, em função do acúmulo de gordura
  • Diabetes
  • Colesterol alto

Ela também pode desencadear problemas de relacionamento e doenças mentais como:

  • Baixa autoestima
  • Depressão
  • Disfunções alimentares, como bulimia ou anorexia
  • Isolamento social
  • Bullying
  • Solidão

Por isso a importância em entender que a obesidade infantil é um problema de saúde grave e que deve ser tratado com seriedade.

Como prevenir ou evitar?

 Apesar de ser uma doença séria que pode desencadear diferentes problemas de saúde no futuro, ela  pode ser combatida com alguns hábitos simples!

Separamos algumas dicas para se ter uma infância mais saudável e lutar contra esse problema de saúde.

  • Realizar consultas médicas de rotina para avaliar quais fatores podem estar contribuindo para o aumento de peso;
  • Realizar atividades e brincadeiras ao ar livre;
  • Ficar menos tempo assistindo TV, jogando videogame ou navegando na internet;
  • Definir horários para a realização das refeições e não “beliscar” entre elas;
  • Incluir verduras, legumes e frutas na alimentação;
  • Praticar esportes;
  • Diminuir o consumo de alimentos ricos em gorduras e carboidratos, tais como batata frita, hambúrgueres, bolos, doces e biscoitos recheados.

Conforme a Organização Mundial da Saúde, a obesidade infantil está ligada às mudanças comportamentais que impactam diretamente no sedentarismo e na alimentação irregular.

Incentivo à prática de exercícios físicos desde cedo, mudança no comportamento alimentar e bons hábitos de sono podem ajudar a prevenir o problema.

Agora conta pra gente, aprendeu quais são os riscos que a obesidade infantil pode trazer para a saúde e como evitá-la?

 

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Data: 7 de junho de 2022

Qual a importância do Déficit Calórico para o emagrecimento?

Quando o assunto é dieta e a briga com a balança é muito comum encontrarmos o termo déficit calórico em nossas buscas. Contudo, existem dúvidas em relação ao tema. Então, se você é adepto das dietas e ficou curioso sobre o déficit calórico continue com a gente! Vamos nessa?

Para começar, vamos dar uns passos para trás e entender o que são as calorias.

As calorias nada mais são do que a medida da energia que os alimentos possuem, ou seja, é a energia fornecida pelos alimentos para que o corpo funcione corretamente.

As células do nosso corpo são responsáveis por usar os carboidratos, proteínas e gorduras consumidas para gerar energia para o nosso dia a dia. Contudo, a energia nem sempre é consumida completamente, o que faz com que ela se armazene em nosso corpo em forma de gordura.

E para entendermos mais sobre o déficit calórico, temos que entender também sobre o balanço energético, o cálculo entre as calorias que o nosso organismo gasta e as calorias que nós consumimos em nossa alimentação e essa matemática ocorre em três cenários diferentes:

Balanço energético neutro: quando consumimos o mesmo número de calorias que gastamos. Neste caso, devemos manter um peso corporal estável.

Balanço energético positivo: quando consumimos mais calorias do que gastamos. Nesse caso, à medida do peso corporal aumenta e o excesso de nutrientes será armazenado.

Balanço energético negativo: quando comemos menos calorias do que gastamos, perdemos peso. Nesse caso, o peso corporal diminui porque usamos nossas próprias reservas de energia para manter nosso metabolismo funcionando adequadamente.

Então, o que é Déficit Calórico?

De forma resumida e direta, o déficit calórico é quando você consome menos calorias do que gasta, ou seja, ele deixa o nosso corpo completamente negativo em calorias e é nesse momento, que para manter o metabolismo funcionando, que o nosso organismo utiliza o seu próprio estoque de energia. Por isso, o déficit calórico costuma ser a meta de quem quer perder aqueles quilinhos ou para atletas que precisam queimar gordura.

 

No entanto, é preciso ter em mente e não esquecer que as calorias são importantes para a nossa saúde e para a qualidade dos nossos treinos, afinal, as células utilizam as calorias para gerar energia e sem isso o nosso corpo fica sem combustível para funcionar.

Por essa razão, esse processo não deve ser feito sem a orientação de um profissional, pois somente ele pode calcular de maneira mais precisa a sua taxa metabólica basal (TMB), que representa, em kcal, quanto o seu organismo gasta para realizar as funções vitais.

O déficit calórico surge justamente no caso do balanço energético negativo. Para alcançar a perda de peso, devemos consumir menos calorias do que gastamos, deixando nossos corpos “negativos de calorias”. Como resultado, o nosso organismo movimenta as reservas nutricionais (carboidratos e gorduras) para fornecer a energia necessária.

Para conseguir chegar neste déficit, podemos reduzir o número de calorias consumidas através dos alimentos, incluir ou aumentar a intensidade da atividade física, ou combinar os dois fatores. Porém, fique atento, pois, alimentos que prometem aumentar o metabolismo não tem efeito perceptível na ingestão calórica — então não caia nessa!

Uma dieta com déficit calórico é rica em macronutrientes, como proteínas, carboidratos e gorduras, as principais fontes de energia do organismo. Como resultado, é fundamental que a dieta seja equilibrada.

Ao considerar que a atividade física será um fator-chave na perda de peso com esse tipo de dieta, o consumo de proteínas é fundamental para fornecer energia durante os treinos. Além disso, as proteínas auxiliam na preservação e no aumento da massa magra.

Mas como emagrecer de modo saudável?

Existem diversas formas de aumentar o metabolismo sem você passar fome, sabia? Prática dos exercícios regularmente, fazer pequenas refeições a cada três horas, beber água, ter sono regular e ingerir alimentos saudáveis são apenas alguns exemplos de como emagrecer de forma saudável.

 

Agora, que tal conhecer nossos produtos saudáveis e dar os primeiros passos para ter uma alimentação mais equilibrada e com mais qualidade de vida?

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