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Data: 31 de janeiro de 2023

Quais são os Carboidratos e as opções mais saudáveis

Os carboidratos são a principal fonte de energia para a célula, além de fazerem parte da composição dos ácidos nucléicos e da parede celular. Essas substâncias, também chamadas de glicídios, hidratos de carbono e açúcares, geralmente são encontradas em alimentos de origem vegetal, como batata e feijão, e são compostas por carbono, hidrogênio e oxigênio.

Os carboidratos podem ser divididos em três grupos, de acordo com o tamanho e organização conforme critérios: monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos.

No mundo low-carb, comer pão, macarrão, arroz e até frutas tornou-se quase um pecado! Na busca por um corpo perfeito, muitas pessoas simplesmente eliminam esses produtos de sua dieta. Mas é mesmo a melhor alternativa para a saúde? O que são bons carboidratos e por que devemos excluí-los de nossa dieta?

Abaixo você elimina essas dúvidas, vamos lá? Siga e aproveite!

O que são carboidratos?

Os carboidratos são um macronutriente muito importante para o corpo, pois sua principal função é fornecer energia para realizar as atividades diárias. Portanto, atua como combustível para o corpo.

No entanto, alguns alimentos têm uma concentração maior de carboidratos. Portanto, eles são agrupados em uma única categoria e são geralmente chamados de carboidratos. O grupo dos carboidratos é composto por:

  • Cereais e grãos: arroz, milho, aveia, trigo, centeio, cevada, quinoa, amaranto, etc. Alimentos derivados deles também são considerados carboidratos, como pães, massas, bolos, biscoitos e bolachas;
  • Tubérculos: batata, mandioca, batata doce, inhame, rabanete, cenoura, nabo e beterraba. Dentre seus derivados, destacam-se a fécula de batata e milho, a fécula de mandioca e a fécula de mandioca;
  • Mel: contém 70 g de carboidratos em cada porção de 100g;
  • Frutas: embora algumas frutas contenham uma concentração menor de carboidratos, todas possuem esse macronutriente em alguma proporção;
  • Cana-de-açúcar: esta planta é considerada uma gramínea, ou seja, não é uma fruta nem uma hortaliça. Porém, seu sabor adocicado é conhecido por quem o consome in natura ou em caldo de cana. É também a base para a produção do açúcar, que é um produto muito utilizado na culinária e possui até 99,5 g de carboidratos em uma porção de 100 g.

Qual a importância deles?

Os carboidratos são essenciais para a saúde. Como dissemos, eles são a principal fonte de energia que o corpo usa. Nosso corpo entende que precisa consumir a glicose primeiro porque os estoques de combustível e gordura são considerados uma alternativa de emergência.

Portanto, embora o corpo prefira obter energia por meio da glicose, ele também pode se alimentar da gordura. Alguns órgãos e células não podem usar gordura, como glóbulos vermelhos, rins e cérebro.

Portanto, os carboidratos são extremamente importantes para o bom funcionamento da mente. Esta é uma das razões pelas quais uma dieta baixa em carboidratos não é a melhor alternativa para o corpo. O ideal mesmo é aprender a balancear os nutrientes consumidos para que a perda de peso não ocorra em detrimento da deficiência nutricional e funcional.

Mas, os carboidratos engordam?

Nos últimos anos, a ideia de que os carboidratos engordam tornou-se generalizada. Por isso passaram a ser considerados os grandes vilões das dietas para emagrecer. No entanto, esta não é a realidade.

Como você viu acima, existem muitos alimentos ricos em carboidratos. O leque de escolha é bastante amplo, incluindo alimentos extremamente saudáveis ​​e outros produtos sabidamente prejudiciais ao organismo.

Então, podemos dizer que o que engorda é a utilização pelo organismo de carboidratos nocivos ou seu consumo em proporção excessiva, incompatível com as necessidades individuais. O resultado de comer uma batata assada, feita em casa, é bem diferente de comer uma porção de batata frita em um restaurante fast food, tanto para a manutenção do peso, quanto para a saúde.

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Data: 11 de janeiro de 2023

Qual a importância dos cuidados com a saúde mental e emocional?

A saúde mental é um fator importante que possibilita o ajuste necessário para lidar com as emoções positivas e negativas. Investir em estratégias que permitam o equilíbrio da função mental é essencial para uma vida social mais saudável.

Além de ser determinante da estabilidade física, a saúde mental está relacionada à qualidade da interação individual e coletiva. No cenário atual, é urgente buscar alternativas que viabilizem a harmonia nessas relações.

Se você busca medidas que sinalizem a promoção da saúde mental e a garantia de bem-estar e qualidade de vida, siga com a leitura e aproveite!

O que é saúde mental?

Para entender o significado de saúde mental, é importante saber que é um termo amplo e que se reflete nas áreas de conhecimento mental, emocional, físico e espiritual. Além disso, todas essas dimensões contêm especificidades próprias que contribuem para uma melhor qualidade de vida, motivação e bem-estar.

A definição da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que “a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”.

O conceito de saúde está ligado ao bem-estar e a muitas dimensões da nossa existência, então, quando se trata de saúde mental, tem a ver com o uso saudável de nossas faculdades mentais para que não fiquem em estado de passividade ou sobrecarga.

Por que se preocupar com a saúde mental?

Você já parou para pensar como nossa existência depende de uma relação equilibrada entre corpo e mente? Por isso, o cuidado com a saúde mental é fundamental para a qualidade de vida e prevenção de doenças.

O cuidado físico-mental torna-se essencial para uma existência saudável, ativa e forte. Tanto em relação às emoções quanto às nossas funções cognitivas. Portanto, é preciso entender que os problemas existem e sempre existirão, mas a doença aparece quando não conseguimos lidar com eles.

Que atitudes contribuem para a saúde mental?

Você precisa saber que para manter uma saúde mental equilibrada e alcançar uma boa qualidade de vida, seu esforço será uma construção diária e progressiva.

Então não existe receita pronta! Para te ajudar, separamos algumas dicas que você pode seguir.

Conheça suas possibilidades

Não seja exigente consigo mesmo! Com pensamento crítico, analise as opções que você tem para atingir metas e objetivos. Saiba o que pode ser feito e evite frustrações, não se culpe por tudo!

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Esteja aberto ao novo, tente desconstruir e superar as barreiras que impedem seus relacionamentos — na família, no trabalho, na amizade, no amor. Acredite que você está em constante transformação e é capaz de criar novas formas de agir, pensar, amar…

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Observe-se com atenção: corpo, mente, emoções, auto-estima, etc. Procure construir o seu bem-estar, não se prenda aos padrões sociais. E não se preocupe, ninguém é feliz o tempo todo!

Se alimente bem

Sim, a alimentação também tem parte fundamental na construção de uma boa saúde mental, assim como já dissemos nos artigos abaixo, acesse e confira:

 

Se você acredita que a carga emocional está alta ou que não consegue cuidar da sua saúde mental, não se desespere! Procure ajuda de um psicólogo.

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Seja para combater ou prevenir doenças, manter o peso corporal ou ter um bom desenvolvimento físico, se alimentar bem é sinônimo de disposição, bem-estar e promoção da saúde! 

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Data: 11 de janeiro de 2023

Quais os impactos da privação de sono em nossa saúde?

O sono é essencial para o corpo porque várias reações importantes ocorrem neste período, como a regulação das funções endócrinas, a restauração da energia e do metabolismo cerebral, a reparação dos tecidos e a consolidação da memória.

A privação do sono, principalmente quando é crônica ou recorrente, pode trazer consequências graves à saúde, como comprometimento da memória e do aprendizado, redução da atenção, alterações de humor, risco de desenvolvimento de doenças psiquiátricas e, por exemplo, enfraquecimento do sistema imunológico.

O sono é controlado por áreas do cérebro e está relacionado a eventos bioquímicos e fisiológicos no corpo e também é influenciado pelo comportamento. Para que ocorra corretamente, o sono é dividido em 4 fases, que se diferenciam na forma de ciclos.

Neste artigo você entende mais sobre o seu sono e o que isso influencia na sua vida!

Quais são as fases do sono?

Além de dormir o suficiente por noite, precisamos de fases de sono bem equilibradas para uma boa saúde. Cada estágio do sono desempenha um papel no fortalecimento do corpo e da mente, no desenvolvimento cognitivo e na saúde mental e física.

Estágio 1 do sono não-REM

É um sono leve. O coração, a respiração e os movimentos dos olhos diminuem e os músculos começam a relaxar, com espasmos ocasionais. As ondas cerebrais começam a mudar.

Estágio 2 do sono não-REM

É um estágio de transição antes do sono mais profundo. Isso significa que a frequência cardíaca e a respiração diminuirão e os músculos relaxarão mais. Desta forma, a temperatura do corpo cai e o movimento dos olhos para.

Estágio 3 do sono não-REM

Este é o sono profundo do qual você depende para acordar de manhã com disposição. Este é o estágio em que seu coração, respiração e músculos estão mais relaxados e suas ondas cerebrais estão ainda mais lentas. Portanto, ruídos e outros estímulos externos não o acordam facilmente nesta fase.

O sono REM

Nos adultos, o sono REM não ocorre pela primeira vez até cerca de 90 minutos de sono e repete-se várias vezes durante a noite, durando cada vez mais, principalmente na segunda metade da noite. Você está saindo do sono profundo e uma série de eventos fisiológicos ocorre.

O sono REM é considerado essencial para a manutenção das funções cognitivas, como memória, criatividade e capacidade de aprendizado, além de proporcionar bem-estar.

Impactos da privação de sono

A longo prazo, um sono de má qualidade pode ter efeitos de longo alcance na sua saúde geral. Aumenta o seu “risco cardiovascular” e coloca você em maior risco de doenças como derrames e ataques cardíacos. Também está associado à pressão alta, diabetes e obesidade. 

Além dos problemas de saúde física, o sono também é um fator que contribui para problemas de saúde mental, como a depressão. 

Segundo um estudo de um organismo espanhol, mais de um terço das pessoas come mal quando dorme pouco. O motivo, segundo o especialista, é que tendemos a comer alimentos não saudáveis ​​nessa situação, e a falta de sono está, portanto, ligada ao ganho de peso.

De acordo com um estudo de 2015 realizado por pesquisadores no Catar, não dormir o suficiente aumenta o apetite e a resistência à insulina.

Um bom sono, diz a Real Sociedade de Saúde Pública da Espanha, é “necessário para a regulação do metabolismo, especialmente em crianças, e há evidências de uma relação entre as horas de sono e a incidência de obesidade infantil”.

Em resumo, se você dormir bem, comerá melhor.

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Data: 11 de janeiro de 2023

Dieta para diabéticos: Como ter uma alimentação saudável no dia a dia?

A Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pelo aumento do nível de glicose no sangue (hiperglicemia) e pode ocorrer como resultado de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas pelas chamadas células beta. 

A principal função da insulina é promover a entrada de glicose nas células do corpo para que ela possa ser utilizada para diversas atividades celulares. 

Neste artigo você conhece um pouco mais sobre a dieta voltada para diabéticos e como você pode adaptá-la. Aproveite a leitura!

Tipos de diabetes

 

Diabetes tipo 1

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca por engano as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada no corpo. Como resultado, a glicose permanece no sangue em vez de ser usada como fonte de energia. Esse é o processo que caracteriza o diabetes tipo 1, que corresponde a 5 a 10% de todas as pessoas com a doença.

Esse tipo é sempre tratado com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividade física para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.

Diabetes tipo 2

O tipo 2 ocorre quando o corpo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controlar os níveis de glicose no sangue. Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o tipo 2. 

Dependendo da gravidade, pode ser controlada com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, requer o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicemia.

Diabetes gestacional

Durante a gravidez, para permitir o desenvolvimento da criança, a mulher sofre alterações em seu equilíbrio hormonal. Por exemplo, a placenta é uma importante fonte de hormônios que reduzem a ação da insulina, responsável pela ingestão e utilização da glicose pelo organismo. O pâncreas então aumenta a produção de insulina para compensar essa condição.

No entanto, em algumas mulheres esse processo não ocorre e elas desenvolvem diabetes gestacional, caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue.

Quando um bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no útero, há um risco maior de crescimento excessivo (macrossomia fetal) e subsequentes partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até obesidade e diabetes na idade adulta.

A dieta para diabéticos

Para quem tem diabetes, comer pode ser uma tarefa árdua. Nenhum alimento tem poderes milagrosos de cura, mas uma dieta balanceada e adaptada para essas pessoas é definitivamente necessária para evitar problemas.

Neste tipo de dieta deve ser dada prioridade à ingestão de alimentos ricos em fibras, como frutas com casca, vegetais frescos e produtos integrais, que devem ser consumidos com moderação, pois mesmo sendo saudáveis, contêm carboidratos que, em excesso, aumentam o açúcar no sangue.

Alimentos para diabéticos geralmente têm baixo índice glicêmico. Isso significa que a glicose obtida com a ingestão deles entra no corpo em uma taxa baixa. Alimentos com alto índice glicêmico deve ser evitado por pessoas com diabetes porque elevam a quantidade de glicose no sangue, levando a um pico de insulina — um hormônio que pessoas com diabetes têm dificuldade em produzir.

A consequência disso é que o corpo do diabético não consegue absorver a glicose do sangue da maneira correta, fazendo com que a glicose permaneça na corrente sanguínea, o que desencadeia uma série de problemas de saúde como a oxidação dos vasos sanguíneos!

Quais alimentos priorizar?

Os alimentos que devem ser priorizados em uma dieta para diabetes são alimentos ricos em fibras, pobres em proteínas e gorduras boas, como:

  • Grãos integrais: principalmente farinha integral, arroz e macarrão integral, aveia e quinoa;
  • Leguminosas: como feijão, soja, grão de bico, lentilha e ervilha;
  • Legumes em geral: prefira os frescos como alface, tomate, rúcula, acelga, abóbora, vagem, cebola;
  • Carnes magras: peixe branco, frango, carne bovina magra, como lombo e pato;
  • Frutas em geral: prefira frescas e inteiras ou em pedaços, como laranjas, mamões, peras, abacaxis, pêssegos e tangerinas;
  • Gorduras boas: de frutas como abacate, coco e óleos vegetais como azeite extra virgem, óleo de abacate e manteiga;
  • Oleaginosas: castanhas, amendoins, avelãs, nozes e amêndoas;
  • Leite e derivados: preferencialmente versões desnatadas sem adição de açúcar, como leite desnatado, iogurte natural desnatado, queijos brancos como ricota, queijo minas e requeijão.

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Nos últimos anos, vários produtos foram desenvolvidos para tornar a vida mais fácil e agradável para as pessoas com diabetes. Além disso, muitos tabus e resoluções que o obrigavam a seguir uma dieta extremamente restritiva desapareceram. 

Sabe-se agora que as pessoas com diabetes devem ter uma dieta saudável com muitas poucas restrições ou proibições, e os produtos da Kobber são perfeitos para esse tipo de alimentação porque com a gente ter uma alimentação balanceada é mais fácil!

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